terça-feira, 16 de outubro de 2012

Muriquinhos na PUC


“Como brincar associa pensamento e ação, é comunicação e expressão, transforma e se transforma continuamente, é um meio de aprender a viver e de proclamar a vida. Um direito que deve ser assegurado a todos os cidadãos, ao longo da vida, enquanto restar, dentro do Homem, a criança que ele foi, um dia, e enquanto a vida nele pulsar. Quem vive, brinca.”
(Fortuna, 2008)

Na semana passada o Grupo Muriquinhos esteve na PUC em uma atividade complementar do curso de Graduação em Pedagogia no Ipiranga.

As reflexões foram sobre construção de brinquedos e a relação com a Educação. 

Nós construímos o corrupio e brincamos com o pião de tampinha de detergente, o “tampleide”, além de experimentarmos os outros brinquedos que foram expostos.

Agradeço a ajuda de uma querida menina, a Estela, filha de uma aluna do curso de Graduação em Pedagogia que me ajudou na hora da construção e do brincar. No final da aula, ela me falou com carinho que quer sempre acompanhar a sua mãe na faculdade, pois adorou!
Se o brincar anda esquecido num canto da memória, antes de utilizá-lo como ferramenta educacional é preciso resgatá-lo dentro de nós, educadores.

O educador que quer brincar precisa acionar a sua memória e lembrar-se dos momentos vividos durante a sua infância, do cheiro, do sabor, da escuta preciosa de situações que muitas vezes estão adormecidas, mas que são elementos imprescindíveis para iniciar a entrega ao Universo do Brincar.

*Se alguma aluna que fotografou a aula quiser nos enviar, poderemos ilustrar este post. Obrigada!

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